06/10/2008

Novo Lay!

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Olá a todos! Pois é! Já há algum tempo que eu andava a estudar um novo lay... andava com vontade de conseguir fazer algo diferente e consegui de facto.

Esse é o meu novo lay, e é a primeira vez que estou satisfeita com o que fiz... por isso acho que vou mantê-lo por muito tempo!

Espero que gostem!

E entre tantas outras novidades, este mês eu sou destaque no cantinho da minha fadinha amiga Sária... fico até babada... pois é sempre um prazer! Obrigada pelo carinho amiga! Fiquei super feliz em ser destaque nos Olhos de Fadas... pois desde os meus primeiros tempos na net que admiro muito esse lugar virtual tão especial.


Queria também agradecer a todos os amigos que me visitam e deixar aqui o meu agradecimento para todos eles, obrigada pela amizade, pelo carinho e presença constante neste meu cantinho ao luar...rsrsss. E obrigado ás minhas amigas fadinhas da Sociedade das Fadas, por me terem acolhido na sua linda floresta e por fazerem parte também do meu mundo!


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Até que enfim que consegui actualizar o meu cantinho. Fica dificil com todas as tarefas do dia a dia, mas nunca é esquecido! Mas sempre venho aqui ler todos os coments e assim que tenho um pouquinho de tempo passo sempre a visitar os amigos.


Deixo-vos agora com um texto especial que encontrei por aí na net, sobre os elementais da água. É sempre interessante saber como outras pessoas encaram os elementais, além de nós.
Eu cá, continuo a acredita que eles fazem parte de nós e estão a toda a nossa volta! Espero que gostem!


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As Filhas da Água em todos os seus estados
Se os génios da água partilham todos as mesmas características essenciais, distinguem-se uns dos outros pelo habitat.
As sereias vivem no mar, as ondinas frequentam as torrentes e as cascatas, enquanto as ninfas de água habitam nos lagos e nos pântanos. Cada estado próprio à água e às suas metamorfoses, dá um lugar a um tipo de espírito preciso. E como existe água em todo o lado, mesmo no ar e na terra, as donzelas da água existem em número infinito.

Nos gregos da antiguidade, as ninfas, espíritos elementares da água compunham-se em ninfas celestes, as urânias; em ninfas terrestres, as epígeas; e em ninfas da água, as efidríades, também compostas por ninfas marinhas, as oceânides e as nereidas; ninfas dos rios, as naiádes; e ninfas dos lagos, as límnades. Existiam também ninfas dos vales, as napéias: ninfas das montanhas, as oreades; as ninfas das florestas, as dríades, as ninfas dos prados, as melíades; e as ninfas das grutas, as corícidas.
Karl Grun explica esta espantosa variedade de ninfas do seguinte modo:

“A ninfa, que significa mulher fecunda, é um espírito aquático de posição inferior. Existe água em todo o lado. O número de ninfas devia, por isso ser considerável, não só nos oceanos, rios, lagos, e fontes, mas também nos prados e nos bosques, onde o solo é húmido, onde sussurram os riachos, e nas montanhas que roçam as nuvens chega a haver água no ar, no estado de vapor e de nuvens. Sob o Sol e o Céu da Grécia, a imaginação do Homem apenas via por toda a parte, corpos graciosos e rostos amáveis. Esta maneira de conceber o mundo era certamente mais alegre do que a nossa. Tristes sábios de hoje, só encontra á nossa volta hidrogénio, azoto e carbono.”

– Karl Grun, Les Espríts Elementaires, Vervies, 1891

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