14/11/2008
25/10/2008
Sobre o Halloween!
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do verão (Samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta).
A celebração do Halloween tem duas origens que no decurso da História foram se misturando:
Origem Cristã
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de Maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de Novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de Outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallows Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra actual “Halloween”.
Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objectivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de Novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que actuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Para nós, Pagãos, é a festa na qual honramos nossos ancestrais e aqueles que já tenham partido para o País de Verão. Essa é a noite em que o véu que separa o mundo material do mundo espiritual encontra-se mais fino e o contacto com nossos ancestrais torna-se mais fácil. É também o momento tradicional para celebrar a última das colheitas e se preparar para o Verão.O poder da magia pode ser sentido no ar, nessa noite. O Outro Mundo se coaduna com o nosso conforme a luz do Sol baixa e o crepúsculo chega. Os espíritos daqueles que já partiram para o outro plano são mais acessíveis durante a noite de Samhain.Samhain ocorre no pico do Outono. É o tempo do ano em que o frio cresce e a morte vaga pela Terra. O Sol está enfraquecendo cada vez mais rapidamente, a sombra cresce e as folhas das árvores estão caindo, numa preparação ao Inverno que chegará. Essa é a última colheita, o tempo em que os antigos povos da Europa sacrificavam seus gados e preservavam sua carne para o Inverno, pois esses animais não podiam sobreviver em grande escala nesse período do ano devido ao frio vindouro. Só uma pequena parte, os mais viris e fortes, era mantida para o ano seguinte.Samhain é a noite em que o Velho Rei morre e a Deusa Anciã lamenta sua ausência nas próximas seis semanas. O Sol está em seu ponto mais baixo no horizonte, de acordo com as medições feitas através das antigas pedras da Britãnia e da Irlanda, razão pela qual os Celtas escolheram esse Sabbat, em vez de Yule, para representar o Ano-Novo. Para os Antigos Celtas, esse dia sagrado dividido o ano em duas estações, Inverno e Verão. Samhain era o dia no qual começavam o Ano-Novo celta e o Inverno, por isso era um tempo ideal para términos e começos.É o dia ideal para honrar os mortos, pois nele os véus que separam os mundos estão mais finos. Aqueles que morreram no ano passado e aqueles que estão reencarnando passam através dos véus e portais nesse dia. Os Portões das Sidhe estão abertos e nem humanos nem fadas precisam de senhas para entrar e sair.Em Samhain, o Deus finalmente morre, mas sua alma vive na criança não-nascida, a centelha de vida no ventre da Deusa. Isto simboliza a morte das plantas e a hibernação dos animais, o Deus torna-se então o Senhor da Morte e das Sombras.Samhain é um festival do fogo e é a entrada para a parte sombria e fria da Roda do Ano. É em Samhain que as fogueiras são acesas para que os espíritos do outro mundo possam encontrar os caminhos para partirem ao Outro Mundo (País de Verão).Samhain é o tempo de lembrarmos com amor aqueles que partiram para o outro lado, por isso é chamado de a Festa Ancestral. Toda a família, ou grupo, se reúne para reverenciar os que já partiram. É muito comum nesse Sabbat se realizar uma ceia em silêncio, conectando-se com aqueles que já cruzaram os portais dos mundos. É tradicional também deixar um lugar à mesa para os ancestrais e lhes servir pratos como se eles estivessem presentes à ceia.Para aqueles que não têm família para festejar e celebrar seus ancestrais, alimentos geralmente são deixados do lado de fora de casa, na porta de entrada, em homenagem aos familiares e amigos desencarnados.É também tradicional deixar uma vela acesa na janela da casa para ajudar a guiar os espíritos ao longo de sua caminhada ao nosso mundo para que possam encontrar o caminho de volta.De acordo com os antigos celtas, havia apenas duas divisões do ano que iam de Beltane a Samhain (Verão) e de Samhain a Beltane (Inverno).Samhain é um dos quatro grandes Sabbats e muitas vezes é considerado o Grande Sabbat.Por ser o maior de todos e o mais importante também, todos os Pagãos consideram Samhain como a noite mais mágica do ano. Muitas práticas divinatórias foram associadas a Samhain, as mais comuns eram aquelas que prenunciavam casamentos e fortunas para o próximo ano que estava se iniciando.Uma das tradições mais comuns praticadas pelos povos antigos era a de colocar várias maçãs em um grande barril de água. Várias mulheres se reuniam em volta do barril, e a primeira que conseguisse pegar uma das maçãs seria a primeira a casar no próximo ano.Na Escócia, colocavam-se pedras entre as cinzas da lareira, deixando-as "descansar" durante a noite. Se alguma pedra fosse descoberta durante a noite, representaria a morte iminente durante o próximo ano de um dos moradores da residência.Sem sombra de dúvida a prática mais famosa do Samhain é o Jack O'Lantern (máscaras de abóboras), que sobrevive até hoje nas modernas celebrações do Halloween. Vários historiadores atribuem suas origens aos escoceses, enquanto outros lhe conferem origem irlandesa. As máscaras eram utilizadas por pessoas que precisavam sair durante a noite de Samhain. As sombras provocadas pela face esculpida na abóbora tinham a virtude de afastar os maus espíritos e todos os seres do outro mundo que vinham para perturbar. Máscaras de abóboras também eram colocadas nos batentes das janelas e em frente à porta de entrada para proteger toda a casa.O costume norte-americano de vestir-se com trajes típicos e sair pelas casas dizendo Trick or treating (doce ou travessura), nas noites de Halloween, é de origem céltica. Nos tempos antigos, o costume não era relegado às crianças, mas sim aos adultos. Em tempos ancestrais, os vagantes iam cantando cânticos da época de casa em casa e eram presenteados com agrados pelos seus habitantes. O Treat (presente) também era requerido pelos espíritos ancestrais nessa noite através de oferendas.O Deus neste período é identificado com os animais que eram sacrificados para continuidade da vida.Samhain é um tempo para a reflexão, no qual olhamos para o ano mágico que passou e estabelecemos as metas para nossa vida no ano que entra.
Cores: preto e laranja
06/10/2008
Se os génios da água partilham todos as mesmas características essenciais, distinguem-se uns dos outros pelo habitat.
As sereias vivem no mar, as ondinas frequentam as torrentes e as cascatas, enquanto as ninfas de água habitam nos lagos e nos pântanos. Cada estado próprio à água e às suas metamorfoses, dá um lugar a um tipo de espírito preciso. E como existe água em todo o lado, mesmo no ar e na terra, as donzelas da água existem em número infinito.
Nos gregos da antiguidade, as ninfas, espíritos elementares da água compunham-se em ninfas celestes, as urânias; em ninfas terrestres, as epígeas; e em ninfas da água, as efidríades, também compostas por ninfas marinhas, as oceânides e as nereidas; ninfas dos rios, as naiádes; e ninfas dos lagos, as límnades. Existiam também ninfas dos vales, as napéias: ninfas das montanhas, as oreades; as ninfas das florestas, as dríades, as ninfas dos prados, as melíades; e as ninfas das grutas, as corícidas.
Karl Grun explica esta espantosa variedade de ninfas do seguinte modo:
“A ninfa, que significa mulher fecunda, é um espírito aquático de posição inferior. Existe água em todo o lado. O número de ninfas devia, por isso ser considerável, não só nos oceanos, rios, lagos, e fontes, mas também nos prados e nos bosques, onde o solo é húmido, onde sussurram os riachos, e nas montanhas que roçam as nuvens chega a haver água no ar, no estado de vapor e de nuvens. Sob o Sol e o Céu da Grécia, a imaginação do Homem apenas via por toda a parte, corpos graciosos e rostos amáveis. Esta maneira de conceber o mundo era certamente mais alegre do que a nossa. Tristes sábios de hoje, só encontra á nossa volta hidrogénio, azoto e carbono.”
29/08/2008
Lorelei, a pequena sereia do Reno, deu o seu nome a uma triste e bela lenda alemã. Tratava-se de uma mulher extraordinariamente bela, que vivia na cidade de Bacharach-sur-le-Rhin. O seu maior prazer era sentar-se num rochedo perto da margem, e pentear o seu longo cabelo louro, contemplando o seu reflexo na água e cantando uma canção cujo refrão dizia:
- Lorelei, Lorelei, Lorelei!
Lorelei era tão bela, que todos os homens se apaixonavam por ela. Todos sucumbiam aos seus encantos e ela não conseguia recusar os seus avanços. Era uma causa permanente de escândalos na pequena cidade, tanto mais que a maioria dos seus amantes, não suportando que ela não lhes desse o seu amor exclusivo, caíam em languidez, e às vezes suicidavam-se. Em breve, a Igreja soube do sucedido, e o Bispo persuadido que Lorelei era uma criatura do demónio, instrui-lhe um processo de feitiçaria. Interrogou-a longamente em tom severo, mas Lorelei respondeu-lhe com tal franqueza e inocência, que o austero Bispo, sentindo-se tocado no fundo do coração, deixou em liberdade a bela feiticeira. Esta todavia, pôs-se a chorar, dizendo:
- Não posso continuar a viver assim! A minha beleza traz a desgraça a todos os homens. Quanto a mim, apenas amei um homem e foi o único que me abandonou.
O Bispo cheio de pena, propôs a Lorelei que fosse para um convento, para se dedicar a Deus. Ela aceitou com o coração oprimido e pôs-se a caminho, acompanhada por três cavaleiros que lhe serviam de escolta. Chegados a uma falésia que dava para o Reno, ela disse-lhes:
- Deixem-me contemplar, uma ultima vez, o Reno, para que possa lembrar-me dele na minha cela.
Escalou o rochedo, e do cimo, viu um barco que vogava no Reno, então gritou: - Olhem este barco! O barqueiro é o homem que amo, o amor da minha vida! E em seguida, atirou-se ao Reno, sem que nenhum dos três cavaleiros a pudesse impedir.
Desde esse dia, cada vez que um barqueiro do Reno, entra no porto, julga ver, Lorelei, transformada em sereia e a chorar, sentada nos rochedos, penteando os seus longos cabelos de ouro.
E ouvem-se ao longe vozes, que dizem: - Lorelei! Lorelei! Lorelei!
São as vozes dos impotentes cavaleiros, que assistiram á morte de Lorelei.
28/07/2008
Boa Noite amigos!
Já não vinha actualizar o meu cantinho há algum tempo, mas a vida pessoal e o trabalho, por vezes tomam-nos o tempo todo e os dias passam-se sem eu sequer conseguir pesquisar um texto bonito ou uma imagem bonita para postar.
Queria agradecer a todos os amigos e visitantes pela amizade e pela presença constante...
E também ás minhas amigas fadinhas da Sociedade pela Amizade e pelo Carinho... e pela diversão!
Espero que gostem do post... é dos meus assuntos preferidos!
Abraços de Luz!
Curiosidades sobre os Elementais da Água!
As ondinas, (nome dado aos elementais da água) funcionam na essência invisível e espiritual chamada éter húmido (ou líquido). Em sua faixa vibratória ela está próxima ao elemento água, e assim, as ondinas podem controlar em grande parte o curso e função deste fluído na natureza. A beleza parece ser uma nota-chave dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e nas esculturas, elas são caracterizadas pela simetria e pela graça. Controlando o elemento água – que sempre foi um símbolo feminino -, é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas.
Existem muitos grupos de ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; outras têm o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos,enquanto outras, ainda, vivem em claros lagos de montanha. Segundo os filósofos da Antiguidade, cada fonte tinha a sua ninfa, cada onda de mar a sua oceânida. Os espíritos da água eram conhecidos com nomes como oréiades, nerêiadas, limoníadas, náiades, fadas da água, sereias e potâmides. Freqüentemente as ninfas da água tinham nomes derivados dos rios, lagos e mares que habitavam. Ao descrevê-las, os antigos diziam que todas as ondinas se pareciam com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitavam rios e fontes menores tivessem proporções correspondentemente menores.
Acreditava-se que esses espíritos da água fossem ocasionalmente capazes de assumir a aparência de seres humanos normais e realmente associar-se com homens e mulheres. Existem muitas lendas sobre esses espíritos e sua adoção pelas famílias de pescadores, mas em quase todos os casos as ondinas ouviam o chamado das águas e voltavam ao reino de Neptuno, o rei dos mares.
As Ondinas
Na praia tranqüila murmuram sonoras
As ondas do mar.
E, ao doce das águas murmúrio palreiro.
Na areia dormita gentil cavaleiro
À luz do luar.
As belas ondinas emergem das grutas
De vivo coral,
Acorrem ligeiras, e apontam, sorrindo,
O moço que julgam deveras dormindo
No argênteo areal.
Vem esta, e perpassa do gorro nas plumas
As mãos de cetim.
E aquela, com gesto divino, gracioso,
Nos ares levanta do jovem formoso
O áureo telim.
Essoutra, que lavas, que fogo não vibram
Seus olhos de anil!
Debruça-se e arranca-lhe a rútila espada,
Nos copos brilhantes se apóia azougada.
Travessa e gentil.
A quarta, saltando, retouça, lasciva,
Do moço em redor;
Suspira mansinho, de manso murmura:
"Pudesse eu em vida gozar a ventura
Do teu fino amor!"
A quinta rebeija-lhe as mãos, enlevada
Num sonho feliz,
E a sexta, com trêmula e doce esquivança,
Perfuma-lhe a boca, formosa criança!
Com beijos sutis
E o moço, fingindo que dorme tranqüilo,
Não quer acordar.
E deixa que o abracem as belas Ondinas,
E lânguido goza carícias divinas
À luz do luar...
- Gonçalves Crespo (1846-1883)
02/07/2008
É um esqueleto branco o capitão,
Em seu redor as grutas de mil cores
E os corpos espalhados nas areias
18/06/2008
AS ONDINAS SEGUNDO GEOFFREY HODSON (CLARIVIDENTE) EM WHITENDALE, ABRIL DE 1922
EM WHITENDALE, ABRIL DE 1922
Elas podem subir a cachoeira contra a corrente ou nela permanecer imóveis, mas geralmente são vistas a brincar à sua volta ou a cruzá-la velozmente. Quando uma nuvem passa no céu e a cachoeira volta a brilhar ensolarada, elas parecem experimentar uma alegria redobrada; então, incrementam o ritmo de seus movimentos e de sua cantoria. São entre oito a doze ondinas a brincar na cachoeira; algumas são bem maiores do que as outras, tendo a mais alta cerca de vinte centímetros de altura. Dentre as mais altas, uma acaba de expandir o seu tamanho em cerca de sessenta centímetros, para agora se arremeter velozmente cachoeira acima. Algumas possuem auras róseas, outras verde-claras, e um contacto mais directo, que consigo agora estabelecer, mostra-me quão belas e ao mesmo tempo infinitamente distantes, em relação ao homem, são tais criaturas. Elas atravessam de um lado para o outro as grandes rochas que ladeiam a cachoeira sem encontrar qualquer tipo de obstáculo. Sinto-me inteiramente incapaz de atrair a sua atenção ou exercer sobre elas qualquer tipo de influência. Algumas mergulham na poça situada ao pé da cascata, reaparecendo, eventualmente, em meio ao turbilhão de espuma. A grinalda anteriormente mencionada é luminosa e aparentemente faz parte de suas auras."
27/05/2008
Beijam as ondas a deserta praia;
14/05/2008
12/05/2008
Este foi um presente de minha amiga fadinha Fire, na ocasião do dia da Mãe no Brasil, gostei tanto que considerei também como presente de aniversário e quis partilhá-lo com voçês!
05/05/2008
Queridos Amigos do Roda de Prata!
Hoje é um dia particularmente especial para mim, meu filho Dinis faz hoje dois anos. De bébé, está-se a tornar num rapazinho e é o orgulho dos pais e dos avós! Por isso, queria partilhar com meus amigos virtuais esta data especial com uma plaquinha para comemorar!
Obrigado a todos pela amizade e beijos de Luz!