
26/12/2007

22/12/2007
15/12/2007
Apenas Serva da amiga Agláe,
Olhos de Fadas da amiga Sária,
Floresta Encantada da amiga Ju,
Minha Sombra da amiga Sandy,
Padilha Terra da amiga Joice,
Fairy in Love da amiga Naninha,
Lua em Poemas da amiga Nancy,
Meu Mundo Mágico da amiga Fire,
Fairy Dreams da amiga Gui
Pena que só possa eleger dez, senão minha lista seria interminavél.... De qualquer das maneiras, tive uma outra surpresa, desta vez do meu querido amigo Paulo do Segredos da Alma , que me presenteou com um MEME, uma declaração de amizade!
Pois é meu amigo, pena que não te posso nomear, mas prezo muito tua amizade tá?
Life by Patty Paranhos da Patty
Meu Mundo Mágico da FireGoblindancer
Fairy Dreams da Gui
Floresta Encantada da Ju
Memories da Jocasta
Apenas Serva da Agláe
Minha Sombra da Sandy
Padilha Terra da Joice
Fairy in Love da Naninha
Lua em poemas da Nancy
12/12/2007
Beijos para todos e muita Luz!
03/12/2007
Estrelas em mim...
22/11/2007
Desejo a todos um bom fim de semana, que se aproxima e depois espero já ter tudo aqui preparado para festejar o Natal convosco! Vai ser o primeiro Natal do Roda de Prata! Por isso vou ter de me esmerar. Mas como estou com muito trabalho, vou aguardar pelas folgas. Muitos beijinhos para todos e muita Luz no vosso caminho...
17/11/2007
Top 8 - Momentos mágicos II
12/11/2007
3.000 Visitas!
Beijos para todos e uma semana mágica!
11/11/2007
E também por ser destaque no The Secret Garden, da fadinha Vanessa!Obrigada querida por teu carinho!
Um beijinho especial para a minha amiga Gui, meu coração e minhas orações estão contigo amiga! E beijos para todos e um bom início de semana!
06/11/2007
O Unicórnio

29/10/2007
Samhain!

22/10/2007
Thomas, o poeta

Olá a todos! Esta noite vou contar-vos uma história, repleta de magia! Uma história sobre o fascínio que elfos e fadas exercem sobre os humanos. E que por vezes, tal fascínio pode exercer uma inflência tão grande, que os humanos podem ficar perdidos nas brumas do tempo, para sempre enfeitiçados. Uma história de há muito, muito tempo, que com o passar dos séculos, virou lenda! Esta é a história de Thomas! O poeta inglês que viveu no reinado de Alexandre III, da Escócia, e que viveu durante sete anos no país das Fadas, e que quando voltou ao mundo dos homens, não conseguiu voltar à banalidade da sua vida terrestre. Chamava-se Thomas de Erceldoune, mas toda a gente o chamava de Thomas, o poeta, pois ele era o autor de uma obra poética consagrada aos amores de Tristão e Isolda, considerada hoje em dia, o espécime de poesia inglesa mais antigo do mundo. Um dia, quando ele repousava na colina de Huntly, na periferia dos montes Eildons, que se erguem por detrás do mosteiro de Melrose, Thomas viu uma linda mulher a caminhar na sua direcção. Ela parecia uma amazona! Uma deusa dos bosques! Montada num cavalo branco cuja crina estava ornada com trinta e nove campainhas de prata, que tilintavam ao vento. A sela era feita de marfim incrustado de imensas jóias. Como Diana ou Artémis, trazia na mão um arco e na outra, três galgos pela trela. Deslumbrado com tanta beleza, o poeta tentou agradar-lhe de todas as formas. E ela, aborrecida pelas suas investidas metamorfoseou-se numa horrivel feiticeira, feia e velha, de pele enrugada, lábios defeituosos e um olho fora da órbita. Mas Thomas, que tinha sido vítima do mais forte encantamento, renovou os seus pensamentos e aceitou tornar-se escravo da feiticeira. Ela conduziu-o três dias e três noites por uma caverna subterrânea, onde não havia uma pequena réstia de luz. Seguindo a sua guia terrível, Thomas avançava no escuro. Por vezes ouvia o oceano, por outras atravessava rios de sangue. No terceiro dia, voltaram à superficie, onde os esperava um belíssimo pomar cheio de macieiras. Thomas, esfomeado, queria trincar um daqueles belos frutos, mas a feiticeira proíbiu-o, lembrando-lhe que foi com um gesto desses que o primeiro homem e a primeira mulher foram expulsos do paraíso terrestre. Thomas reparou que aquela que lhe falava era novamente a mulher deslumbrante que ele conhecera na colina de Huntly. Olhando à sua volta pensou que tinha atravessado o inferno e que agora estava no Jardim do Éden. A mulher sentou-se na relva e pediu-lhe gentilmente que ele se deitasse ao seu lado, para que lhe pudesse conceder os favores a que ele aspirava e que tinha merecido com a sua obidência. Depois dos momentos de doçura partilhados, Thomas pousou a cabeça no colo da sua amada, que enquanto lhe acariciava os cabelos, lhe explicava a natureza real do local onde se encontravam. “ Esse caminho à direita conduz os bem aventurados ao paraíso. Aquele que desce pela ravina conduz os pecadores para o castigo eterno, o terceiro caminho tenebroso, conduz a um local de penas mais doces, de onde oraçõe e missas podem tirar os mortais. Mas vês aquele intricado caminho, serpenteando através da planicie até àquele castelo? É o país dos Elfos, para onde vamos agora. O senhor do castelo é o Rei do País e eu sou a Rainha. Mas Thomas, ninguém ali pode saber do que aconteceu entre nós. Razão pela qual, quando ali entrares deverás manter-te em silêncio e não respondas a nada do que te perguntarem. E eu explicarei o teu mutismo, dizendo que te cortei a língua quando te retirei da terra.” Thomas e a Rainha entraram na castelo e dirigiram-se à sala real onde o Rei os recebeu sem suspeitar de nada. O castelo estava em festa. Damas e cavaleiros dançavam a três uma dança escocesa. Thomas, esquecendo-se da fadiga da viagem, juntou-se-lhes na dança, rindo de puro prazer. Ao fim de certo tempo, que lhe pareceu apenas alguns minutos, a Rainha quis falar-lhe em particular. Ela perguntou-lhe se ele sabia à quanto tempo eles estavam ali, ao que ele respondeu que tinham acabado de chegar. - Enganas-te! – disse a Rainha – Estás neste castelo à sete anos terrestres e já é tempo de partires! Thomas, o demónio do inferno chega amanhã para reclamar o seu tributo, e um homem bom como tu é capaz de lhe chamar a atenção, e eu não quero que nada de mal te aconteça! Por isso vamos embora! Quase imediatamente, Thomas e a Rainha foram transportados até à colina de Huntly, onde o seu idílio tinha começado. Antes de se despedir do seu amado, a Rainha presenteou-o com “ a língua que nunca mente “. Thomas objectou em vão dizendo que no seu mundo aquilo podia trazer incovenientes para ele. Que dizer nada mais que a verdade na corte, ou até na alcova de uma dama seria impróprio. Mas ela ignorou-o sorrindo e a partir daquele momento, Thomas, o poeta, nunca mais falou senão a verdade. Desde que uma conversa falasse no futuro, adquiriu a reputação de profeta, pois quisesse ou não, ele só dizia coisas que acabariam sempre por se concretizar. Thomas de Erceldoune, viveu ainda alguns anos entre os homens que o homenegearam pela qualidade das suas previsões. Até que num dia de Verão, pela manhã, surgiram uma corça e um cervo, brancos, saídos da floresta. Atravessaram a aldeia e foram até à porta da casa do poeta. Apesar da sua aparência, ele reconheceu o Rei e a Rainha dos Elfos. Deixando para sempre a sociedade dos homens, Thomas, o poeta, seguiu os animais até às profundezas da floresta para nunca mais voltar. E, se não morreu, ainda aí vive!
20/10/2007
Boas Novas!
E também recebi um convite da Mary e da Ju, para fazer parte do Palácio Real, fiquei deslumbrada com o convite delas e faço questão que todos vão lá espreitar, é simplesmente divinal, de uma beleza indescritivél.
17/10/2007
16/10/2007
A Lenda de Son ap Shenkin
14/10/2007
Outra Conquista!
08/10/2007

que te trago, semelhante aos outros.
Ele tem ramos menores de prata branca
E sobrancelhas de cristal com flores.
Ela vem duma ilha longinqua
ao redor da qual brilham os cavalos marinhos
viajando na espuma das ondas.
Quatro colunas suportam esta ilha
São quatro colunas de bronze
Que brilham ao longo dos séculos no mundo,
Num lugar onde brotam numerosas flores.
É uma terra de bondade e de beleza
Onde abundam os cristais e as pedras preciosas.
O mar arremessa a vaga contra a terra
e nela deposita os cabelos de cristal da sua crina.
Aqui não se conhece a dor nem a perfídia:
Nem mágoa, nem desgosto, nem morte,
Nem doença, nem fraqueza, pois vive-se sob o signo de Emain.
Beleza de uma terra maravilhosa
Onde tudo é maravilhoso
E onde a bruma não tem igual...”
*Emain, ou seja, ilha das macieiras, trata-se de um dos nomes gaélicos da Terra das Fadas, que corresponde à ilha de Avalon das lendas Arturianas. Fonte: Os conquistadores da Ilha Verde de Jean Markale
Entretanto, a minha Amiga Joice doPadilha Terra nomeou-me para uma corrente de 5 amizades blogueiras. Foi uma honra ela me ter nomeado, pois eu admiro muito o seu trabalho! E agora eu também tenho de nomear 5 blogs que eu própria admiro. Por isso, aqui vai:
A minha Jocasta, do blog Memories
A minha amiga Agláe, do blog Apenas Serva
A amiga fadinha Sária, do blog Olhos de Fadas
A minha amiga Gui, do blog Fairy Dreams
E minha amiga Nancy, do blog Lua em Poemas
É sempre dificil escolher só cinco mundos, porque todos os que visito diáriamente são maravilhosos. Pronto, espero que gostem de os visitar tanto como eu!
07/10/2007
Mais uma conquista!
03/10/2007
Obrigada Amiga Gui!!!
02/10/2007
29/09/2007
Mais uma conquista!
27/09/2007
Top 5 !!!
Ao final da tarde de hoje fui espreitar os concursos e fiquei extasiada!!!
Nunca por nunca, alguma vez, eu achei que chegaria a ser top5 de algum contest?!
Obrigada querida Vanessa, pelo carinho!!! Fiquei muito feliz!
Obrigado a toda a gente que passa aqui no Roda de Prata, minhas amigas de coração!!!
24/09/2007
Brownies

Esta é a história de um casal que muda de casa e que fica a saber pelos ex-proprietários que existem brownies a viver nos fundos do jardim, que lhes costumavam fazer pequenas tarefas. Eles, claro, nem quiseram acreditar! Mas depressa descobriram por eles próprios que aquela surpreendente afirmação era verdadeira: " A loiça era lavada quando estavam a trabalhar, a máquina de lavar roupa era posta a trabalhar. No início, Jenny Bolton estava convencida que executava todas estas tarefas e depois esquecia-se, o que a fez ir ao médico. O médico receitou-lhe uns tranquilizantes fracos. No entanto, os estranhos acontecimentos continuaram e começavam agora a envolver Peter Bolton. Encontrava a barraca do jardim arrumada, as suas roupas lavadas ou penduradas no armário."
Porém, houve uma súbita alteração de atitude por parte do brownie depois de Jenny ter perdido o controlo com o seu ajudante invisivel. A partir dessa altura o caos começou a reinar. "Detergente em pó era polvilhado em cima dos vegetais, as torneiras eram abertas, os móveis eram derrubados, e o doce era barrado no tapete persa." As coisas ficaram tão más, que o casal teve de mudar de casa para sempre.
21/09/2007
Mabon ...

Um pacífico Mabon para todos ... e muita Luz! Fonte: Mistérios Antigos
19/09/2007
Top 8
17/09/2007
Para quem ainda não acredita em fadas...

15/09/2007
Humm... mais um presente!
10/09/2007
07/09/2007
Há muito , muito tempo atrás, na costa da velha Bretanha, quando todas as pessoas viviam do mar e as crianças desde cedo aprendiam a lançar a rede e apanharem peixe mesmo antes de aprenderem a andar, havia um rapaz que não queria seguir esse caminho. Tudo o que fazia dia após dia era sentar-se nas rochas de frente para o mar, tocando no seu assobio melodias estranhas, vindas da sua imaginação.O pai chateava-se com ele e a mãe chamava-lhe sempre a atenção para ele ir para os barcos pescar. Mas Toby continuava a assobiar as suas estranhas melodias todo o dia, sempre olhando para o mar. As pessoas começavam a temer aquela musica que lhes falava de tristes sentimentos e desejos que lhes tocavam o coração. Com os anos o rapaz transformou-se num homem. Por vezes pediam-lhe que ele tocasse num casamento ao que ele aceitava com relutãncia e saía assim que podia. Numa dessas noites, um homem que remendava umas redes à beira da praia viu Toby sozinho nas rochas escuras assobiando a sua melodia. E de súbito, ao seu lado estava uma bela jovem, de pele pálida como o luar e olhos escuros e líquidos como o próprio oceano.E por uns segundos o homem vislumbrou o que jurou ser mais tarde uma cauda prateada. As pessoas não acreditaram nele, mas o que é certo é que dois dias mais tarde, numa noite quente de Verão, Toby apareceu em casa com a bela jovem. A mãe franzindo as sobrancelhas perante a nudez da rapariga apressou-se a arranjar-lhe um vestido. O pai dividido entre o espanto e o receio, nada disse. Mas a avó disse-lhe “ Não podes ficar muito tempo com ela. Manda-a embora. Por muito que a ames ela pertence ao povo do mar, bastar-lhe-á ouvir um chamamento das ondas e ela voltará deixando-te partido o coração.” Mas Toby não quis ouvir. No dia seguinte, logo pela manhã, Toby e a sereia mudaram-se para longe do mar. Para uma aldeia no interior, onde Toby ganhava o seu sustento tocando em festas e casamentos. A sereia mantinha a casa limpa, amava-o muito e com o tempo deu-lhe duas filhas de lindos cabelos escuros e olhos tão profundos como o mar. As pessoas evitavam passar pela sua casa ao anoitecer, porque ouviam um triste assobio ou então a voz da sereia num lamento tal, que os corações de quem ouvia se apertavam, de tão triste que era aquele lamento. Passaram-se anos, e as coisas já não iam tão bem entre eles. Já não se ouvia o suave assobio. Porque entretanto a esposa de Toby adoeceu. Pálida e muito magra, o seu cabelo outrora negro e lustroso estava agora seco e quebradiço. Os olhos que tinham sido liquidos e escuros como o vasto oceano estavam agora baços. As pessoas diziam que a sereia estava às portas da morte, e Toby já não era o mesmo, porque ela era a mulher da vida dele e ele não imaginava a sua vida sem ela. Então, numa manhã bem cedo saíram da aldeia tão silenciosamente como haviam chegado. Toby, a sua pálida mulher enrolada num xaile e as duas filhas sentadas ao seu lado numa carroça puxada por dois burros. Viajaram até á costa, e a cada passo que os burros davam em direcção do mar mais os olhos da sereia brilhavam enquanto os de Toby se empalideciam e lamentavam. Quando chegaram à praia as filhas pequeninas começaram a brincar nas poças de àgua indiferentes ao frio. Ninguém sabe o que Toby disse à esposa, nem ela a ele, mas conta-se que ficaram ambos de mãos dadas até o último raio de sol brilhar. Então Toby tirou o assobio do bolso e começou a tocar uma melodia misteriosa. E quando essa melodia terminou, a sereia tinha desaparecido abraçada pelas ondas. E na água escura moveram-se caudas prateadas e ouviram-se estranhas vozes entoando uma canção de despedida. Quanto a Toby, voltou para a aldeia com as suas filhas, que mais tarde se casaram, mas ele permaneceu só, apenas com as recordações da sua amada até ao fim dos seus dias.
06/09/2007
31/08/2007
29/08/2007
Fairy Awards
Humm... humm...
27/08/2007
O Mito de Melusine

26/08/2007
Acredito ...

